Se faço a vida ser mais prazerosa é por que sinto seu dever.
Se não a faço, desdenho seu bel-prazer e me deito por não estar.
E, se caso esse segundo me vier, excedo todas, do mais alto grau de intoxicação proeminência, devagar os absurdos serão com todas elas as mais altas.
E , se me perguntarem o porque, direi que só não sei o do que sei, o do nada, ou, não dá nada.
Falarei do contrário do que nada foi perguntado, o que isso concordará com o mesmo do comum, e isto é do também incomum.
Na vida, como via de desregra, contando o nada e o comum, é lei também o nada e tudo, antes dito.
O nada na vida é comum, como é comum na vida o nada. É regra sobre comum na vida exorar um tal nada de incomum como fonte para um próspero comum adjacente de um todos humanos.
Se agora, talvez, faço parte de algo como alguma coisa do qual me estranho, então, pelo menos não me engano. Um dia seria bom conter um pouco mais de lucidez. Ela me deixa mais vivo no mundo exterior, enquanto no oposto permaneço numa vigília de idéias supra-renais.
Pedro Próc
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