Maurício,
em momento algum eu quis ser maldoso ou ofender pessoalmente você ou teus colegas de trabalho comerciantes ou donos de sebo. Na verdade nem me ocorreu incluir essa categoria, por assim dizer, no comentário.
Estava falando dos colecionadores, como você consequentemente é, mas como eu também sou (inclusive não tenho nenhum vinil de heavy metal, nem mesmo o primeiro do Black Sabbath) e outros tantos amigos que conheço são. Inclusive não me excluo dessa "elite" que critiquei. Se você se sentiu ofendido peço desculpas aqui no blog pois, de coração, essa não era nem de longe a intensão. Inclusive pela falta de intimidade que temos, seria ignorância minha te atacar pessoalmente afim de te ofender da forma como sinto que voc6e ficou ofendido.
Conversando com um MC de HipHop daqui, fiquei sabendo que ele havia visitado essa fábrica de vinil ai na baixada fluminense, que agora me foge o nome, para acertar os detalhes da produção de seu disco. Papo vai, papo vem, alguma cabeça (não sei se o dono) contou pra ele que quem mantinha a fábrica funcionando, até aquele momento, eram as bandas e selos independentes de heavy metal nacional que nunca cessaram a produção. E isso pouca gente observa.
O que coloquei foi uma perspectiva a mais (se está certa ou errada, quem ler julgará), e não uma análise política ou social.
Mas ainda sim, não discordo de nada que escrevi sobre o fato de que coleção de vinil é sim uma atividade elitista, e que essa elite, que inclusive faço parte, mesmo que em níveis mais sutis em alguns e mais exagerados em outros é: demagoga no discurso, egoista, e hipócrita em não reconhecer isso. Posso estar exagerando na generalização do comentário, mas pelo que observo acredito sim que que isso seja fato.
Isso não é um ataque, mas sim uma opinião e possivelmente uma auto-critica.
Paz meu velho...
e não se cale não.
Juninho
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