Ainda você, minha flor do amanhecer,
Que saboreava cada verso meu,
Como se, dali, chegasse ao apogeu
Da felicidade em teu alvorecer.
Ainda você, meu sol a florescer,
Que se lamentava a cada avesso teu,
Como se eu fosse uma luz em teu liceu,
Como o breu viesse eu a converter.
Ainda, em cada serenata de amor,
Você, que não se acostuma à ira, à dor
De saber um mar sem rima ou remador.
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Um comentário:
Acho que faltou a última estrofe.
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