[...] realmente acho que é possível viver sem gravações. E eu faço isso. Eu não as toco, exceto quando as uso em uma apresentação ao vivo. Um dia desses me pediram para ler em um programa de rádio um texto no qual eu digo, "Eles terão música no Texas se removerem todas as gravações do Texas porque alguém irá aprender a cantar". Ainda acredito que isso é verdade; que se você quer que a música saia viva, não pode enlatá-la.
John Cage (minha tradução)
Em Thom Holmes, Electronic and Experimental Music, 2nd Edition. New York: Routledge, 2002 (1st ed. 1985), pp. 123-124.
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