A gente, no verão,
É de ver.
E a gente, no inverno,
É de inverter:
De inventar de verdade.
De verter... de ventar...
Sem dever, a primavera verá,
No devir, o outono de outro não.
Outro, então, há de vir,
No verão
Que a gente vê.
Nenhum comentário:
Postar um comentário