24 janeiro, 2012
09 janeiro, 2012
06 janeiro, 2012
A fronteira sem portões --- 39
39. Yunmen e as palavras degeneradas
Um monge perguntava a Yunmen, “A luz brilhante silenciosa ilumina tudo, rios, areias...”. A sentença não havia terminado quando Men rapidamente disse, “Essas não são as palavras do excelente escritor Zhangzhuo?”.
O monge disse, “Sim”.
Men disse, “Também são palavras degeneradas”.
Mais tarde, Sixin pegou isto e disse, “Apenas diga, nesse caso em que ponto as palavras do monge são degeneradas?”.
Wumen diz:
Se para dentro vir como Yunmen usa o perigo solitário da causa das palavras degeneradas deste monge, pode ser professor de pessoas e deuses. Se ainda não tiver isso claro, não pode salvar a si mesmo.
A canção diz:
Um anzol na correnteza
Pega quem cobiça a isca.
Assim que a boca se abre,
Sua vida já está perdida.
Um monge perguntava a Yunmen, “A luz brilhante silenciosa ilumina tudo, rios, areias...”. A sentença não havia terminado quando Men rapidamente disse, “Essas não são as palavras do excelente escritor Zhangzhuo?”.
O monge disse, “Sim”.
Men disse, “Também são palavras degeneradas”.
Mais tarde, Sixin pegou isto e disse, “Apenas diga, nesse caso em que ponto as palavras do monge são degeneradas?”.
Wumen diz:
Se para dentro vir como Yunmen usa o perigo solitário da causa das palavras degeneradas deste monge, pode ser professor de pessoas e deuses. Se ainda não tiver isso claro, não pode salvar a si mesmo.
A canção diz:
Um anzol na correnteza
Pega quem cobiça a isca.
Assim que a boca se abre,
Sua vida já está perdida.
Assinar:
Postagens (Atom)